terça-feira, 14 de outubro de 2014

Dor de poeta

Poemas normalmente são apelativos, são as almas de pessoas escritas num papel e ao publico é servido como aperitivo. Aperitivo para a alma,para o subconsciente,para o leitor mais um texto, para o escritor, o alívio de tua mente. Fatos engraçados e absurdos, o poeta escreve sua alma e sobrevive de tua vida de luto, o luto que o destroça dia a dia, onde no papel ele busca encontrar sua harmonia. Harmonia que nunca se conclui, onde a cada texto produzido as dores dele diminui, mas as dores de um poeta nunca vira a cessar, já que o vai e vem do amor nunca vai acabar. Desde os principiantes até os mais experientes sabem, que essa dor causada pela mente, tem origem no coração devido se entregarem a certos delinquentes. Delinquentes do amor, delinquentes do viver, onde tu se entrega sem nem ao menos entender! Poeta que é poeta entendem porque amam tanto, mas não sabem o porque se machucam no entanto. Sabe-se lá se amor de poeta é mais intenso ou mais profundo. Só sabem os poetas que um amor de verdade é vagabundo, ele te alegra e te destrói, finge te fazer feliz, e no final te corrói. Faz tu se entregar sem ter eira nem beira, e tu se empolga e ali começou a besteira. A besteira de amar, que o poeta repudia,mas o poeta por si só sabe que não vai escapar. Sentes quando vai algo rolar,e ali então ele passa a se odiar.

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